Um belo trabalho do Instrutor Mine Mestre com as crianças de Pacatuba - CE.
sexta-feira, 23 de maio de 2014
quinta-feira, 22 de maio de 2014
Narcelio Noe Bandeira dos Santos - Contra Mestre Narcelio
Sou Cordão de Ouro,
Sou Cordão de Ouro,
Sou cordão de Ouro,
"Dendezin" Cordão de Ouro...
CM Narcelio Bandeira
Contra Mestre Narcelio começou a prática da capoeira na década de 90 em projetos sociais direcionados a crianças carentes na cidade de Fortaleza- CE. Quando criança, próximo de sua casa, viu e ouviu a arte da capoeira pela primeira vez quando observava ainda sem saber o Mestre Espirro Mirim. Encantado com os movimentos executados pelo Mestre Espirro e a convite de um amigo começou a praticar a capoeira. No projeto coordenado por Mestre Espirro, haviam aproximadamente 100 crianças e muitas desviaram o caminho para a criminalidade e as drogas, outros pararam com a pratica da capoeira para seguirem outras profissões. CM Narcelio esta no grupo que fizeram da capoeira sua profissão além da filosofia de vida. CM Narcelio foi uma das crianças resgatadas pela capoeira e hoje leva seu conhecimento para o Brasil e para o mundo.
A exemplo de um pai, Mestre Espirro sempre amparava seu alunos mas necessitados, um fato muito bonito aconteceu quando o Mestre percebeu que na época CM Narcelio não tinha calcados e o levou para comprar sandálias. Nessa época CM Narcelio ainda não conseguia pronunciar o nome do Mestre e disse: "obrigado Mestre Esfirra".
Seguindo os passos de seu mestre, CM Narcelio ministra aulas em projetos sociais em escolas públicas e em comunidades carentes de Fortaleza, sempre trabalhando em função da educação e respeito ao ser humano, além de ser procurado por capoeiristas do mundo para levar sua técnica, conhecimento e didática a academias internacionais de capoeira.
terça-feira, 20 de maio de 2014
Como surgiu o Jogo do Miudinho.
“Miudinho não é angola, miudinho não é regional......Miudinho é um jogo manhoso, é um jogo de dentro......é um jogo legal...”
Arthur Neto
Nas décadas de 1970 e 1980, a capoeira passou por um período de grande expansão e popularização em todo país, conseguindo um status muito grande no Brasil e no exterior.
Começaram a emergir vários benefícios até então inexplorados, como a inserção da capoeira nos currículos das instituições de ensino; o desenvolvimento das metodologias de treinamento; o crescente reconhecimento social da capoeira. A ampliação dos mercados potenciais de trabalho resultou na aplicação da capoeira em trabalhos de grande valor social, como a adaptação para alunos especiais, à reintegração de crianças e jovens marginalizados e a capoeira para a "terceira idade". Ao lado dos benefícios, vieram também os prejuízos - as desfigurações alcançadas pela formação de jovens "mestres" e, principalmente pela exacerbação da agressividade, descambando para a violência.
Durante este período, Mestre Suassuna, preocupado com o rumo que a capoeira vinha tomando, começou a relembrar a capoeira que jogava no fim da década de 50. Então, ele elaborou seqüências de treinamento que fixavam essa movimentação que aprendeu, vivenciou e ensinou. Colocou o seu estilo plástico e rico em movimentações, desenvolveu um toque e alguns elementos que, após um processo que durou mais de quinze anos ficou conhecido como Jogo do Miudinho.
O nome nasceu de uma brincadeira nos treinamentos, aonde o mestre dizia pra seus alunos que deveriam jogar mais próximo, e eufórico gritava: - É pra jogar miudinho!!!
Na década de 90, passou e trabalhou essas seqüências para seus mais novos discípulos que, com uma capoeira rica e vigorosa, ficou conhecida como a “Geração Miudinho”. Com simpatizantes no mundo todo o Mestre Suassuna e seu miudinho ganham adeptos que constantemente freqüentam sua academia, no bairro Santa Cecília em São Paulo, para aprender seus segredos e mandingas do jogo da capoeira.
O nome nasceu de uma brincadeira nos treinamentos, aonde o mestre dizia pra seus alunos que deveriam jogar mais próximo, e eufórico gritava: - É pra jogar miudinho!!!
Na década de 90, passou e trabalhou essas seqüências para seus mais novos discípulos que, com uma capoeira rica e vigorosa, ficou conhecida como a “Geração Miudinho”. Com simpatizantes no mundo todo o Mestre Suassuna e seu miudinho ganham adeptos que constantemente freqüentam sua academia, no bairro Santa Cecília em São Paulo, para aprender seus segredos e mandingas do jogo da capoeira.
FONTE: http://cordaodeourosantacatarina.blogspot.com.br/
terça-feira, 6 de maio de 2014
Toques de Berimbau
Toque é o nome dado aos diferentes ritmos tocados pelo berimbau nas rodas de capoeira, abaixo estão descritos os toques de Capoeira Angola e Regional:
TOQUES DE CAPOEIRA ANGOLA
Angola
São Bento Pequeno de Angola
São Bento Grande de Angola
TOQUES DE CAPOEIRA REGIONAL
Idalina
Amazonas
Iúna
Banguela
Regional de Bimba
Santa Maria
Cavalaria
TOQUES DE CAPOEIRA ANGOLA
Angola
São Bento Pequeno de Angola
São Bento Grande de Angola
Idalina
Amazonas
Iúna
Banguela
Regional de Bimba
Santa Maria
Cavalaria
Manoel dos Reis Machado, Mestre Bimba.
Filho de Luiz Cândido Machado e Maria Martinha do Bomfim, Manoel dos Reis Machado, nasceu na Periferia do bairro de Brotas, no dia 23/11/1900. Recebeu de “batismo” o nome BIMBA, em decorrência de uma aposta feita entre a sua mãe e a parteira que dizia ser um menino. Surge aí o apelido BIMBA!
Mestre Bimba, iniciou a capoeira aos 12 anos de idade. O primeiro local onde treinou capoeira era conhecido como Estrada dos Boiadeiros no bairro da Liberdade, seu primeiro mestre foi o Africano Bentinho capitão da Companhia de Navegação Baiana. O curso teve a duração de 04 anos e o método era a capoeira antiga, esta mesma capoeira ele conseguiu ensinar por 10 anos, o local das aulas era conhecido como “Clube União em apuros”, no bairro da Liberdade (bairro este habitado por pessoas na sua maioria de etnia negra). No ano de 1929, Manuel dos Reis Machado com sabedoria exemplar resolveu desenvolver um estilo diferente da capoeira Angola, fazendo a junção do Batuque com a capoeira de Angola, surge aí a Capoeira Regional que ano á ano vem sempre desenvolvendo mudanças mais eficientes, como forma de luta.
Em 1932 fundou sua primeira academia no bairro do Engenho Velho de Brotas. Oficialmente a primeira academia de capoeira a ter seu alvará de
funcionamento datado de 23 de Junho de 1937. Neste mesmo ano, fez á primeira apresentação do seu trabalho para o interventor general Juraci Magalhães, onde havia presentes autoridades civis, militares entre outros convidados ilustres. Em 1939, ensinou capoeira no Quartel do CPOR. Em 1942 instalou sua segunda academia . Em 1949, o escritor Monteiro Lobato o conheceu e lhe dedicou o conto Vinte e dois de Marajó, que conta a história de um marinheiro capoeirista.Em 1953, Mestre Bimba se apresentou para o presidente Getúlio Vargas, este declarou ser a Capoeira o único esporte verdadeiramente nacional.
Como a capoeira não era bem vista aos olhos da sociedade, Mestre Bimba resolveu registrá-la como Centro de Cultura Física Regional, localizada na Rua Francisco Muniz Barreto. 01 – Pelourinho. Em 1972, realizou a última formatura do centro de cultura física regional, nesta formatura o Mestre Vermelho 27 foi o orador.
A.BA e D.B. (antes de Bimba e depois de Bimba). Assim podem ser entendidas as mudanças sofridas pela capoeira no início de século. Antes de Bimba, a luta era ilegal, passível de punição pelo Código Penal, discriminada pela burguesia como coisa de malandro, de escravo fujão. Os capoeiristas sequer sonhavam em sobreviver (no sentido de trabalho e fonte de renda) dessa manifestação popular. Bimba rompeu com este ranço. Deixou as funções de carroçeiro, trapicheiro, carpinteiro, doqueiro, carvoeiro para abraçar a capoeira e o seu instrumento mais ilustre, o berimbau.
Mestre Bimba acreditava que a capoeira tinha que se renovar para não ser engolida pelas lutas estrangeiras. A preocupação, apesar de à primeira vista soar bairrista, tinha razão de ser. Até hoje, são lutas como o boxe americano e o judô japonês que circulam na mídia, nas Olimpíadas, lotando estádios e enriquecendo seus atletas, empresários e patrocinadores. Lutando incessantemente para que a capoeira fosse reconhecida como a legítima arte marcial brasileira, Mestre Bimba criou a Capoeira Regional, jogo que ganhou este batismo pela aversão do mestre a estrangeirismos, fazendo questão de chamá-la de "Luta Regional Baiana". A Capoeira Regional é um estilo menos ritualístico do que a capoeira tradicional, conhecida como angola.
Os golpes introduzidos por Mestre Bimba facilitavam a defesa pessoal quando do embate com praticantes de outras lutas, como as artes marciais importadas muito populares no Brasil nas décadas de 30 e 40. Nessa época, desafiou todas as lutas e consagrou-se como primeiro capoeirista a vencer uma competição no ringue, quando o público incentivava com o grito de guerra "Bimba é bamba!".
Em 1973, Mestre Bimba, por motivos financeiros, foi embora da Bahia, sob acusação de que os "Poderes Públicos" não teriam lhe dado o devido valor, e no ano seguinte a sua partida, no dia 05 de fevereito de 1974 ,em Goiânia, Mestre Bimba veio a falecer vítima de um derrame cerebral. Mestre Bimba morreu aos 73 anos, sem presenciar a profissionalização da capoeira que ajudou a criar. "Meu pai morreu de banzo (tristeza), por não ver a capoeira respeitada", revela o filho Demerval machado, o Mestre Formiga.
Fonte:
ASSOCIAÇÃO DE CAPOEIRA MESTRE BIMBA
http://www.capoeiramestrebimba.com.br/mestre_bimba.html
Vicente Joaquim Ferreira, Mestre Pastinha
Pastinha, descendente de mãe baiano e pai espanhol, nascido na cidade de Salvador – Bahia. Começou a capoeira devido a um incidente ocorrido quando tinha 08 anos de idade. Um velho mestre que se chamava Benedito, viu Pastinha, que era um garoto franzino, apanhando de um garoto mais velho, então decidiu ensinar-lhe o jogo da capoeira e as mandingas da capoeiragem. Assim todos os dias o menino ao invés de empinar arraia, tradição muito comum entre os jovens naquela época resolveu desistir e ir para casa do mestre aprender a mistura de dança, luta, brincadeira e malicia. O resultado não podia ser diferente, nunca mais apanhou de ninguém veio á crescer e tornou-se um dos principais nomes da capoeira Angola.
Fez de tudo um pouco na vida foi pedreiro, serviu a Marinha de Guerra do Brasil, foi pintor, músico, entregador de jornais, mas seu principal prazer foi ensinar a capoeira , os segredos e os fundamentos.
Foi um verdadeiro mestre dentro e fora das rodas de capoeira. Estava sempre de bom humor, descontraído, bom pai irmão, amigo e um verdadeiro mestre.
Foi um verdadeiro mestre dentro e fora das rodas de capoeira. Estava sempre de bom humor, descontraído, bom pai irmão, amigo e um verdadeiro mestre.
Em 1910, após sair da marinha começou sua frase de professor, tendo como seu primeiro aluno Aberê, que foi um exímio capoeirista, sua academia localizava-se no Largo do Cruzeiro de São Francisco.Em 1941 Mestre Pastinha fundou o centro esportivo de capoeira angola que situava-se no Largo do Pelourinho casa 19. Um antigo sobrado de aspecto muito agradável, logo após aconteceu uma reforma da qual ninguém tinha conhecimento, pediram sua saída informando que logo após ele retornaria ao local.
Antonio Carlos Moraes (Mestre Caiçara)
João Pereira dos Santos (Mestre João Pequeno)
João Oliveira dos Santos (Mestre João Grande)
CAPOEIRA ANGOLA... CAPOEIRA MÃE
O aluno praticante da Capoeira Angola busca compor os seus movimentos com os do adversário formando um jogo de capoeira bem próximo jogado dentro, neste jogo se usa uma variação de movimentos muito expressivo e ao mesmo tempo certeiros. A movimentação exigida pela capoeira oferece uma grande variedades de recursos aplicáveis ás diferentes situações dos jogos que se desenvolve continuamente, é o espaço da roda que o capoeirista tem para mostrar sua superioridade levando seu adversário a se perder no seu próprio jogo.
A capoeira angola é bem teatral, o contexto do jogo muda, a expressão facial do capoeirista de angola também muda podendo conter várias expressões tais como: raiva, malicia, sagacidade, ingenuidade, cansaço, é um jogo de muita beleza, muita plasticidade, muita humildade.
A capoeira angola é bem teatral, o contexto do jogo muda, a expressão facial do capoeirista de angola também muda podendo conter várias expressões tais como: raiva, malicia, sagacidade, ingenuidade, cansaço, é um jogo de muita beleza, muita plasticidade, muita humildade.
Fonte:
ASSOCIAÇÃO DE CAPOEIRA MESTRE BIMBA
http://www.capoeiramestrebimba.com.br/mestre_pastinha.html
Senado debate profissionalização da capoeira
O Senado discute nesta quarta-feira (7) o reconhecimento da prática da capoeira como atividade profissional. Audiência pública promovida pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) reunirá mestres na arte e especialistas em patrimônio histórico-cultural para tratar do tema.
O debate é de iniciativa dos senadores Inácio Arruda (PCdoB-CE) e Lídice da Mata (PSB-BA). A senadora é a relatora na comissão do Projeto de Lei da Câmara 31/2009, do deputado Arnaldo Faria de Sá, que reconhece a capoeira como profissão, na sua manifestação como dança, competição ou luta, considerando o capoeirista um atleta profissional.
Segundo Lídice, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) registrou a capoeira como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, em julho de 2008. Em sua opinião, esse registro significa que o Estado assume a responsabilidade de implementar medidas de incentivo à prática da capoeira e de proteção de suas matrizes culturais.
Entre os convidados para discutir o assunto estão a diretora do Departamento de Patrimônio Imaterial do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Célia Maria Corsino; o presidente da Confederação Brasileira de Capoeira, Gersonildo Heleno de Sousa; o presidente da Fundação Palmares, José Hilton Santos Almeida, além de outros especialistas e mestres de capoeira.
A audiência terá início às 10h, no plenário 15 da Ala Alexandre Costa.
FONTE:
http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2014/05/05/senado-debate-profissionalizacao-da-capoeira
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Sistema de Graduação do Grupo Cordão de Ouro
A cerimônia do recebimento do primeiro cordão consiste no batizado. A cerimônia dos cordões recebidos posteriormente consiste na troca de cordão. Fica a critério do mestre ou professor o batizado e a mudança dos cordões de seus alunos. O tempo base para a troca de cordão é de 1 (um) ano.
O sistema de cores que identifica o estágio de aprendizado e evolução do capoeirista é organizado em dois grupos e 5 fases.
Cada grupo corresponde a uma faixa etária:
1) Menores de 15 anos: cordões de cor mais clara;
2) A partir de 15 anos: cordões de cor mais forte, mais escura.
O tom de cor claro, trançado em quatro (com 24 fios) deverá ser usado na cintura dando duas voltas na mesma, e com sua extremidade descendo pela perna esquerda até a altura do joelho. O tom de cor escura para a graduação acima de quinze anos de idade, trançado em quatro com 32 fios de lã.
1) Menores de 15 anos: cordões de cor mais clara;
2) A partir de 15 anos: cordões de cor mais forte, mais escura.
O tom de cor claro, trançado em quatro (com 24 fios) deverá ser usado na cintura dando duas voltas na mesma, e com sua extremidade descendo pela perna esquerda até a altura do joelho. O tom de cor escura para a graduação acima de quinze anos de idade, trançado em quatro com 32 fios de lã.
Serão conferidos certificados de graduação a todas as classificações.
As fases são as seguintes:
Fase 1: Graduação do Praticante de Capoeira Infantil que são capoeiristas com até 14 anos.
1º Cordão (batizado) - Cordão Verde-Claro
2º Cordão - Cordão Verde-Amarelo Claros
3º Cordão - Cordão Amarelo Claro
4º Cordão - Cordão Amarelo- Azul Claros
5º Cordão - Cordão Azul Claro
1º Cordão (batizado) - Cordão Verde-Claro
2º Cordão - Cordão Verde-Amarelo Claros
3º Cordão - Cordão Amarelo Claro
4º Cordão - Cordão Amarelo- Azul Claros
5º Cordão - Cordão Azul Claro
Fase 2: Graduação de capoeiristas acima de 15 anos.
1º Cordão (batizado) - Cordão Verde-Escuro
2º Cordão - Cordão Verde-Amarelo Escuros
3º Cordão - Cordão Amarelo Escuro
4º Cordão - Cordão Amarelo- Azul Escuros
5º Cordão - Cordão Azul Escuro
1º Cordão (batizado) - Cordão Verde-Escuro
2º Cordão - Cordão Verde-Amarelo Escuros
3º Cordão - Cordão Amarelo Escuro
4º Cordão - Cordão Amarelo- Azul Escuros
5º Cordão - Cordão Azul Escuro
Fase 3: Capoeirista Formado Professor
Trançado com três cores -Verde, Amarelo e Azul - todos escuros.
Trançado com três cores -Verde, Amarelo e Azul - todos escuros.
Fase 4: Capoeirista Formado Contra Mestre
Trançado com quatro cores - Verde, Amarelo, Azul e Branco - todos escuros.
Trançado com quatro cores - Verde, Amarelo, Azul e Branco - todos escuros.
Fase 5: Graduação de Mestres
Trançado com quatro cores - Verde, Amarelo, Azul e Branco - todos escuros.
Trançado com quatro cores - Verde, Amarelo, Azul e Branco - todos escuros.
Mestre 1º Grau - Cordão Branco e Verde
Mestre 2º Grau - Cordão Branco e Amarelo
Mestre 3º Grau - Cordão Branco e Azul
Mestre 4º Grau - Cordão Branco Total
Mestre 5º Grau - Cordão de Ouro
Mestre 2º Grau - Cordão Branco e Amarelo
Mestre 3º Grau - Cordão Branco e Azul
Mestre 4º Grau - Cordão Branco Total
Mestre 5º Grau - Cordão de Ouro
TONALIDADE UNIVERSAL DAS CORES DO GRUPO CORDÃO DE OURO
As tonalidades das cores dos cordões deverão obedecer fielmente às seguintes referências das lãs para a confecção dos cordões:
Cores Marcas
Verde Claro ...................................................................................................................... Amiga nº 422
Verde Escuro.....................................................................................................................Família nº 167
Amarelo Claro ...................................................................................................................Família nº 110
Amarelo Escuro..................................................................................................................Pingüim nº 853
Azul Claro.......................................................................................................................... Família nº 241
Azul Escuro....................................................................................................................... Família nº 167
Verde Escuro.....................................................................................................................Família nº 167
Amarelo Claro ...................................................................................................................Família nº 110
Amarelo Escuro..................................................................................................................Pingüim nº 853
Azul Claro.......................................................................................................................... Família nº 241
Azul Escuro....................................................................................................................... Família nº 167
INDUMENTARIA (Uniforme)
Calça branca até o tornozelo com passantes para o cordão. Camisa (camiseta) de malha branca de manga curta ou comprida.
Calça branca até o tornozelo com passantes para o cordão. Camisa (camiseta) de malha branca de manga curta ou comprida.
ESCUDO DA CAMISA
Toda camisa oficial de cada academia levará o símbolo da Academia no peito, e o símbolo CORDÃO DE OURO MESTRE SUASSUNA nas costas.
FASE EXAME
Todo o aluno com um tempo básico de 1 (um) ano de treinamento, deverá participar do exame de graduação, o qual irá elegê-lo ou não a um próximo cordão.
Toda camisa oficial de cada academia levará o símbolo da Academia no peito, e o símbolo CORDÃO DE OURO MESTRE SUASSUNA nas costas.
FASE EXAME
Todo o aluno com um tempo básico de 1 (um) ano de treinamento, deverá participar do exame de graduação, o qual irá elegê-lo ou não a um próximo cordão.
CÓDIGO DE ÉTICA
Será obrigatório o conhecimento e uso do Código de Ética por todos os alunos e Mestres filiados ao GRUPO CORDÃO DE OURO.
Será obrigatório o conhecimento e uso do Código de Ética por todos os alunos e Mestres filiados ao GRUPO CORDÃO DE OURO.
Fonte :
Associação de Capoeira Grupo Cordão de Ouro
http://www.grupocordaodeouro.com.br/
Projeto Escola de Ouro
Apresentação
O
projeto CAPOEIRA NA ESCOLA - ESCOLA DE OURO, foi
desenvolvido para se enquadrar nos paramentos do programa Mais Educação,
desenvolvido pelo Ministério da Educação e tem por objetivo incluir a temática “História
e Cultura Afro-Brasileira...” em âmbito escolar (Lei 11.645), como uma
alternativa complementar a pratica de esportes, conhecimento e valorização da
cultura, história, geografia, arte e música brasileira em ambiente escolar
publico, de forma que a proposta pedagógica aja como instrumento de inclusão
social, valorização da cultura da paz e assegurando o respeito a diversidade
étnico-racial, cultural e religioso.
Este
projeto destaca a capoeira como uma manifestação da cultura brasileira, que
além de esporte, representa a resistência de um povo, trazendo um resgate
histórico, portanto um aprendizado importante para os estudantes do ensino
fundamental e médio. Sabendo que nesta fase da vida escolar, são inseridos os
valores de cada individuo como cidadãos e formadores de opiniões, onde o lemas
“esporte é saúde”, “ cultura abre a mente” e “lugar de criança é na escola”, se
encaixam perfeitamente no perfil do projeto.
O
projeto ESCOLA DE OURO, desenvolvido pelo professor Thomas Silva objetiva a inserção da pratica da capoeira no ambiente das escolas
publicas de Fortaleza, fazendo com que o desenvolvimento psicomotor de crianças
e adolescentes sejam trabalhados desde a primeira infância através da pratica
de uma luta genuinamente brasileira. Diversos estudos apontam a capoeira como
uma atividade completa para o corpo, além de ser parte da cultura
afro-brasileira e trazer em sua história uma diversidade de aprendizados culturais
ainda desconhecidas para a maioria dos brasileiros.
O
PCN de Educação Física, Brasil ( 1998, p.71 e 72) determina e valoriza a
participação dos alunos em jogos, lutas e esportes dentro do contexto escolar,
sejam de forma recreativa ou competitiva, este documento destaca que: “Em um
pais que pulsam a capoeira, o samba, entre outras manifestações, é inconcebível
o fato da educação física, ter desconsiderado essas produções de cultura
popular como objeto de ensino e aprendizagem.”
A
criança que pratica capoeira, aprende não apenas a jogar como também a
cantar (cantos criados especialmente
para esse tipo de atividade) e a tocar ( instrumentos característicos da roda
de capoeira como o berimbau e caxixi). O jogo de capoeira, também aprimora o
controle emocional, estimulando a observação e a defesa, quando necessária, ao
contrario de incentivar a agressividade e a violência. “...uma ótima ferramenta pa ra a formação moral, física e cognitiva...”,
reforça Ana Cristina Marotto, orientadora educacional e pedagógica do Colégio
Equipe, em São Paulo – SP.
quinta-feira, 1 de maio de 2014
Contato
Tire suas dúvidas e inscreva sua escola. Para mais informações entre em contato pelo email:
escoladeouro@gmail.com
escoladeouro@gmail.com
Grupo Cordão De Ouro
“Quando eu morrer, me enterre na Lapinha
Calça, culote, paletó, almofadinha
...Adeus Bahia, zum zum zum, Cordão de Ouro...!
Baden Powel
A ASSOCIAÇÃO DE CAPOEIRA CORDÃO DE OURO, foi fundada pelo Mestre Suassuna na década de 60, mais exatamente em 1º de setembro de 1967, juntamente com Mestre Brasília, numa época de grandes festivais da música popular brasileira. Ao ouvir o refrão de uma musica na rádio, os dois, já com a ideia de abrir uma academia, decidiram usar o nome CORDÃO DE OURO, por se tratar de Besouro Cordão de Ouro, um capoeirista anterior a divisão Angola e Regional. Mestre Suassuna ensinaria Capoeira Regional e Mestre Brasília Capoeira Angola dentro do mesmo espaço. Após um curto período, Mestre Brasília decidiu fundar seu próprio grupo, São Bento Grande.
Mestre Brasilia Mestre Suassuna
Nesta época difícil para a capoeira, quando a perseguição da ditadura e o preconceito impedia seu desenvolvimento no sul do país, Mestre Suassuna, baiano de Itabuna, recém chegado a São Paulo, continuou o trabalho e se apresentava insistentemente, mostrando as técnicas do jogo e luta, abrindo a primeira academia na capital paulista. Com intenso trabalho, não demorou muito a ter seus primeiros bambas, tais como Lobão, Esdras Filho, Tarzan, Belisco, Almir das Areias, Caio, e tantos outros. Abrigava capoeiristas do norte e nordeste que aqui chegavam, com o intuito de melhor difundir a arte da capoeira, fazendo de sua academia a referência para a formação de uma grande safra de novos mestres em solo paulista. A CAPOEIRA CORDÃO DE OURO foi berço de muitos nomes de destaque. Além dos já citados, vieram os Mestres Flávio Tucano, Biriba, Dal, Marcelo Caveirinha, Urubú Malandro, Espirro Mirim, Xavier, Lúcifer, Torinho, Pial, Cangurú, Sarará, Zé Antônio, Ponciano, Bolinha, Geraldinho, sem se esquecer também de Mestre Cícero, Mestre Zé Carlos e Mestre Penteado, aque apesar de serem alunos netos possuem um valor inestimável para Mestre Suassuna e o Grupo Cordão de Ouro, entre tantos que completariam uma lista imensa. Sempre irrequieto Mestre Suassuna nunca se acomodou, mantendo seu trabalho continuamente reciclado, criando após anos, o Jogo do Miudinho. Uma nova equipe de capoeiristas enriqueceria o seu acervo de contra mestre: Boca Rica, Habibs, Mintirinha, Kibe, Denis, Saroba, Coruja, Chicote, Chiclete, Kino, Pintado, Lú Pimenta, Barata, Esquilo, Romualdo e outros mais, regentes de um jogo novo e rico em movimentos plásticos, mais conhecidos como a geração miudinho. Hoje, com inúmeras filiais no Brasil e no exterior, o GRUPO CORDÃO DE OURO tem papel de destaque entre todos os grupos de capoeira, não só pelo que representa o Mestre Suassuna para o esporte e para a cultura, mas também pelo esforço empreendido por ele e seus adeptos. A fim de manter a capoeira num nível altamente técnico, interagindo velocidade, agilidade, elasticidade, criatividade, música e malícia, sem esquecer suas raízes.
Esse esforço tem sido compensado pela dedicação dos capoeiristas que seguem a filosofia do grupo.
Professor Thomas Silva
O Professor Thomas, nasceu em 01 de janeiro de 1985. Iniciou a prática e estudo da capoeira aos oito anos de idade no Grupo Cordão de Ouro em Fortaleza-Ce, com contramestre Narcélio. Ministrou dezenas de cursos e workshops da capoeira “miudinho” criada por mestre Suassuna em Fortaleza e estados do Brasil. Participou efetivamente de inúmeros projetos sociais em escolas municipais nos Conjunto Industrial, Cidade Nova, Aracapé, Siqueira e Novo Horiente.
Estabeleceu o Grupo Cordão de Ouro e a sua filosofia da capoeira na cidade de Quito no Equador, ajudando assim a disseminar a cultura popular brasileira em outro pais da América Latina.
Esta a frente da criação do Projeto CAPOEIRA NA ESCOLA - ESCOLA DE OURO em Fortaleza – Ce, com o objetivo de levar a cultura e a pratica da capoeira para as crianças do ensino fundamental e médio das escolas municipais da cidade.
Lançamento do Projeto Escola de Ouro
Como instrumento educacional à capoeira contribui para o desenvolvimento da capacidade física, intelectual moral da criança visando sempre a sua socialização e integração à sociedade. São muitos os casos de crianças e adolescentes que, quando entraram em contato com a capoeira, passaram a acreditarem nelas mesmas e com isso passaram a se sentir útil para a sociedade, desviando, muitas vezes do caminho do sedentarismo e até mesmo da marginalidade. A capoeira seja um artificio que, se bem empregado, pode proporcionar benefícios incríveis tanto na esfera individual quanto social.
Aula Professor Thomas em Pilar do Sul - SP
Com o apoio do Professor Castor CDO, Professor Thomas esteve em Pilar do Sul, SP para realizar dois workshops de capoeira. Um direcionado a crianças e outro direcionado a jovens e adultos. Sendo muito bem recepcionado, deixa o seu agradecimento especial ao Professor Castor e seus alunos.
Workshop infantil
Workshop infantil
Workshop infantil
Workshop infantil
Workshop infantil
Workshop infantil
Workshop infantil
Roda infantil
Ao final do curso os alunos receberam certificado
Roda infantil
Workshop jovens e adultos
Workshop jovens e adultos
CM. Máscara - SP, Professor Thomas - CE,
Professor Castor - SP, CM. Paulo - SP
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